Edifícios inteligentes têm esse nome por mais de um motivo. De maneira literal, a conectividade em rede entre os sistemas de um edifício possibilita que a empresa regule automaticamente a segurança, as condições ambientais, a iluminação, as comunicações, entre outros fatores. Isso ajuda a manter uma atmosfera acolhedora propícia ao trabalho desenvolvido no local. Essas redes de sistemas se tornaram de suma importância para promover a eficiência, eficácia e economia das operações de uma empresa.
Além disso, de maneira mais geral, edifícios inteligentes são um meio eficaz pelo qual uma empresa aumenta sua eficiência, reduz custos e otimiza as operações. Esta é uma abordagem “inteligente” para reduzir as despesas operacionais e facilitar um modelo de crescimento flexível. Desse modo, o que alimenta a conectividade de um edifício inteligente no início do século XXI? Trata-se de uma infraestrutura de comunicações integrada que suporta redes com fio e wireless, além de aplicações.
Há tempos, a CommScope é líder mundial neste tipo de infraestrutura de comunicação corporativa e, no processo de desenvolvimento e recebimento de feedback, percebemos o surgimento de três necessidades consistentes conforme as empresas adotam as eficiências dos edifícios inteligentes:
1. A necessidade de conectividade móvel dentro da empresa, já que menos funcionários estão presos às mesas e mais dependentes de cobertura wireless onipresente
2. A necessidade do estabelecimento de uma base de infraestrutura pronta para o futuro voltada para a Internet das Coisas (IoT), que está em constante desenvolvimento e crescimento
3. A necessidade da conversão de redes diversas e proprietárias em um IP único e unificado na camada física da rede de Ethernet
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